voluntariado

  1. Junho Vermelho reforça campanha de doação de sangue em período crítico

    Junto com a chegada de um novo mês, tem início também a campanha “Junho Vermelho”, voltada a doação de sangue. Todos os anos, durante o inverno, o número de doadores diminui drasticamente e, em tempos de pandemia da Covid-19, a quantidade de pessoas doando sangue tem sido menor ainda. Por isso os bancos de sangue e hemocentros de todo o país fazem um apelo à população. Que todos doem sangue e ajudem a salvar vidas.

    Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), somente 1,6% dos brasileiros doam sangue, no entanto o número ideal seria entre 3% a 5%. Dados do Ministério da Saúde revelam que houve 2,8 milhões de transfusões no país em 2017, ano em que foram realizadas, só no Estado de São Paulo, 830.140 coletas de sangue. O órgão apurou ainda que 62% dos doadores de sangue em 2017 foram do sexo masculino e 38% do sexo feminino. Nos últimos anos, as taxas de doação de sangue apresentaram níveis estáveis no Brasil, no entanto, apesar de avaliar essa estabilidade como um indício de um processo de conscientização da população, o Ministério reforça que é necessário promover e fortalecer as ações que estimulam a doação voluntária para manutenção dos estoques de sangue.

    Os homens podem doar sangue até quatro vezes em um mesmo ano, e mulheres até três. Especialistas da área constataram que uma doação apenas pode salvar até quatro vidas. Se você tem entre 16 e 69 anos, mais de 50 kg e está em bom estado geral de saúde, você pode ser um doador de sangue. Antes de doar, evite alimentos gordurosos, tenha uma boa noite de sono e lembre-se de levar um documento de identificação com foto. Salve vidas! Doe sangue.

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  2. Meio ambiente e a conscientização sobre os recursos naturais

    Hoje é um dia especial! Comemoramos o Dia da Ecologia, Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Nacional da Reciclagem. Não por acaso, esses temas se relacionam diretamente entre si e todas as comemorações têm como objetivo principal promover debates sobre o meio ambiente nos mais diferentes grupos da sociedade, para que haja uma reflexão maior sobre os problemas ambientais.

    A reciclagem é uma das alternativas para ajudar o meio ambiente a se regenerar e não se desgastar ainda mais. No entanto, no Brasil, essa prática ainda não se tornou um hábito. Segundo o Índice de Sustentabilidade Urbana (ISLU), criado pelo Sindicato Nacional de Empresas de Limpeza Urbana e pela PwC Brasil, o percentual médio da cobertura da coleta do lixo no país, em 2019, se manteve em 76% e, dos municípios inclusos, 51% ainda destinam o lixo incorretamente e somente 3,9% dos resíduos coletados são reciclados. Ainda assim, divulgando informações de forma eficaz e conscientizando a população, é possível aumentar as ações que possibilitem mudar esse cenário. Também no ano passado, o Ibope revelou que 88% das pessoas ouvidas em uma pesquisa consideram os cuidados com o meio ambiente uma das maiores preocupações da atualidade.

    Atitudes simples podem ser tomadas por todos para melhorar as condições ecológicas do nosso planeta e salvar as gerações futuras. Promover a reciclagem na hora de separar o lixo ou ter a consciência da utilização correta e moderada dos recursos naturais pode fazer toda a diferença.

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  3. Dia da Cruz Vermelha: humanitarismo em primeiro lugar

    Hoje é o Dia Internacional da Cruz Vermelha, dia de comemorar a solidariedade em todo o mundo. A Cruz Vermelha é uma instituição global de apoio humanitário fundada em 1863, na Suíça, que já está presente em 190 países e conta com mais de 97 milhões de voluntários em todo o planeta. A instituição tem como fundamentos básicos a humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, voluntariado, unidade e universalidade.

    No Brasil, a Cruz Vermelha vem prestando apoio, principalmente, às vítimas de catástrofes naturais. Em 2017, por exemplo, deu assistência às vítimas de enchentes em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Alagoas, Pernambuco e Amazonas, com atividades de conscientização para redução do risco de contaminação por mau uso da água. Nos últimos anos, a instituição vem desenvolvendo um projeto de combate ao mosquito transmissor da dengue e do Zika vírus.

    Diante da atual pandemia do novo Coronavírus, a Cruz Vermelha Brasileira vem realizando a campanha “Estamos Prontos”, de combate à Covid-19. Entre as atividades realizadas, as filiais da instituição têm distribuído doações, cestas básicas, kits de higienização e promovendo campanhas de vacinação em todo o país. Até o final de abril, segundo o site oficial, já haviam distribuído mais de 4.380 cestas básicas, 510 galões de água, 15.600 luvas de proteção e cerca de 22.649 máscaras, contabilizando mais de 50.500 pessoas beneficiadas pela instituição.

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  4. Fevereiro laranja: saiba mais sobre a leucemia e o REDOME

    Se fevereiro é um mês geralmente ligado a festa e ao carnaval, a cor que foi atribuída a ele também tem motivos para comemorar. Já começou a campanha Fevereiro Laranja, que visa o alerta sobre a leucemia, um tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos do sangue e, felizmente, tem cura.

    No entanto, os casos vêm aumentando no Brasil. Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer, já são quase 10,8 mil casos novos da doença ao ano no país.

    Há tipos de leucemia, uns mais leves e outros mais agressivos. Por afetar diretamente o sistema circulatório, alguns dos sintomas incluem palidez, febre, dor óssea e hematomas no corpo.

    A boa notícia é que a leucemia tem cura, se descoberta precocemente, por isso a importância de estar atento aos sintomas. Um simples exame de sangue já pode servir de alerta para o médico.

    O tratamento da leucemia pode ser realizado por quimioterapia, radioterapia e imunoterapia. Em muitos casos, pode ser necessário um transplante de medula óssea e, para essa finalidade, há o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (ou REDOME), uma importante base de cadastros gerida hoje pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), no Rio de Janeiro.

    O REDOME reúne mais de 4 milhões de doadores cadastrados, mas é preciso lembrar que, a cada cem mil pacientes, apenas um doador é compatívelPara se cadastrar no REDOME e se tornar um doador de medula óssea, basta ter entre 18 e 55 anos e estar em bom estado geral de saúde. O cadastro é realizado pelos Bancos de Sangue Públicos (ou Hemocentros Regionais) e devem ser mantidos sempre atualizados.

    Você também pode salvar vidas! Seja um doador de medula óssea. Acesse http://redome.inca.gov.br/

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