respeito

  1. Maio Amarelo propõe conscientização no trânsito

    O movimento “Maio Amarelo” é um dos mais conhecidos do brasileiro, pois tem um forte apelo que pode ser atendido por todos nós: chamar a atenção da população para o alto índice de mortes e feridos no trânsito, e tomar medidas para diminuir esse número.

    Por conta da pandemia de Covid-19 e do alastramento do novo Coronavírus, a campanha “Maio Amarelo” está mais voltada ao digital este ano. Segundo o Relatório de Status Global sobre Segurança no Trânsito de 2019, realizado pela Organização Mundial da Saúde, a taxa de mortalidade no trânsito vem se mantendo estável nos últimos 15 anos em todo o mundo, por volta de 1,35 milhão de pessoas ao ano. Esse ainda é um número muito alto, que pode ser diminuído com ações de conscientização. No Brasil, o número de acidentes em rodovias diminuiu 2.6% em 2019 em relação a 2018, porém o número de mortos e feridos aumentou 3,3% no ano passado, a primeira vez que o índice cresce em sete anos. Foram 5.332 pessoas mortas em acidentes de trânsito.

    Em 2010, a Assembleia-Geral das Nações Unidas definiu o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. Desde então, a campanha “Maio Amarelo” tem ganhado mais força para conscientizar a população e evitar acidentes de trânsito, que já são os primeiros responsáveis por mortes de jovens no mundo na faixa entre 15 e 29 anos, por exemplo.

    As ações de conscientização podem ser realizadas por quaisquer instituições ou pessoas que queiram aderir à campanha no seu bairro ou comunidade. O site www.maioamarelo.com contém orientações e exemplos de ações voltadas aos cuidados no trânsito para total apoio.

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  2. Abril Azul: Autismo e inclusão social em tempos de Coronavírus

    Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma em cada 160 crianças no mundo tem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), o que conhecemos mais popularmente como autismo.  A campanha Abril Azul foi criada com o intuito de trazer mais visibilidade ao tema. O autismo é um problema psiquiátrico que pode dar sinais já nos primeiros meses de vida, mas costuma ser identificado em crianças entre 1 e 3 anos. O desenvolvimento físico da pessoa com autismo não é afetado em nada pela sua condição psiquiátrica. No entanto, o autista tem dificuldade em se comunicar e em firmar relações sociais ou afetivas.

    Mesmo não estando no grupo de risco da Covid-19, esta nova doença traz grande preocupação para os pais de crianças autistas pela principal forma de prevenção: o isolamento social em casa. Além de prejudicar na inclusão social dessas crianças, elas precisam manter uma rotina, pois é um fator que as acalma. Por isso é preciso ter muita calma e compreensão nesse período, pois as pessoas com TEA devem ficar mais agressivas, irritadas e impacientes. Durante a quarentena, é preciso estabelecer uma nova rotina em casa, conferindo previsibilidade aos acontecimentos do dia e tentar manter algumas das atividades que já faziam parte da rotina anterior, como atividades escolares, por exemplo.

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  3. Síndrome de Down: respeito e igualdade

    Proposto pelo Brasil, criado pela organização Síndrome de Down Internacional e reconhecido pela Organização das Nações Unidas, o dia 21 de março é conhecido como o Dia Internacional de Síndrome de Down, data que busca incentivar pessoas com essa alteração genética, e outras mais que convivem ou trabalha com elas, a participarem de atividades e eventos diversos, promovendo a conscientização sobre a Síndrome de Down e exaltando o respeito e a igualdade entre todos.

    É importante lembrar que a Síndrome de Down não é uma doença, mas uma alteração genética que ocorre naturalmente durante a gestação. Essa alteração afeta o desenvolvimento de determinadas características físicas e cognitivas da pessoa. O Brasil tem, atualmente, entre 350 mil e 400 mil pessoas essa síndrome, de acordo com a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, que já conseguem conviver muito bem com suas limitações, em sua maioria, e buscam apenas o respeito e o direito a oportunidades de inclusão social. O dia 21 pode já ter passado, mas a atenção ao assunto deve ser diária.

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