saúde

  1. Brasileiros, sedentarismo e como iniciar novos hábitos

    O sedentário não pratica nenhuma atividade física no cotidiano e/ou não tem ânimo para se exercitar; sente-se indisposto para realizar atividades simples e rotineiras; passa muito tempo na mesma posição, sentado ou deitado; ou tem uma rotina parada, apesar de se movimentar um pouco durante o dia, ou uma vez na semana. Sedentária também é como quase metade da população brasileira se identifica, sendo ainda, a nação mais sedentária da América Latina e a quinta mais sedentária do mundo. (Dados da Organização Mundial da Saúde - OMS, 2020)

     

    Estágios do sedentarismo

    De acordo com determinadas condições físicas e rotinas

    Grau 4: Passa o tempo todo sentado ou deitado;

    Grau 3: Não carrega peso, anda muito pouco e evita esforços físicos;

    Grau 2: Anda um pouca, carrega sacolas

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  2. Como a ressaca acontece no nosso organismo?

    O que é a ressaca e por que a sentimos?

    Divulgada em 2021, uma pesquisa do Instituto Brasileiro do Fígado (IBRAFIG) e Datafolha revelou que mais da metade da população brasileira tem o hábito de consumir bebidas alcóolicas, onde 18,8% relataram um consumo abusivo.

    A ingestão excessiva de álcool pode levar à desidratação, afetar a digestão e a circulação sanguínea. Isso acontece porque, antes de ser eliminado pelo corpo, a substância precisa ser metabolizada, o que gera uma sobrecarga nos órgãos e um desequilíbrio no organismo.

    O fígado é responsável por produzir as enzimas que absorvem o etanol. Para que a enzima produzida pelo fígado seja capaz de neutralizar o álcool, o álcool é transformado em acetilacetaldeído (substância mais tóxica que o álcool) e em seguida em ácido acético (metabólito não ativo e não tóxico).

    Enquanto esse processo ocorre, tanto o álcool, como o acetaldeído circulam pelo sangue. Além de sobrecarregar o fígad

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  3. Diferenças entre as máscaras respiratórias: pano, cirúrgica, PFF2, N95 e KN95

    A pandemia de Covid-19 fez com que as máscaras respiratórias se tornassem comuns além do ambiente médico em todo o mundo. Parte do cotidiano de todos, sabe-se que o uso de máscaras é uma medida de muita importância na contenção do vírus.

    Junto aos diversos tipos e modelos de máscaras, surge a dúvida de qual modelo deve ser usado, em qual situação, e a diferença entre elas. Em sequência, as máscaras com maior poder de proteção são: PFF2 ou N95, KN95, máscara cirúrgica e máscara de tecido. Conheça mais sobre elas:

     

    Máscara de tecido

    Confeccionadas com tecido, possui grande variação de modelos, materiais e cores. Sua produção é artesanal e por ser feita com pano, é lavável e reutilizável.

    Recomendação: Uso não médico. O ideal é que elas sejam utilizadas em situações menos arriscadas, como em locais bem ventilados ou ao ar livre.

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  4. Dialogar sobre a hanseníase é preciso

    Os primeiros registros da lepra são datados de 600 a.C., por isso, é considerada uma doença milenar. Em 1976, teve seu nome alterado para hanseníase como um método de combate ao preconceito e exclusão relacionados à doença. Em algumas questões, assemelha-se ao Coronavírus, doença muito conhecida em nossa atualidade: é também uma infecção respiratória; transmitida pelas vias superiores, por meio de por meio de gotículas de saliva ou secreção nasal. 

    A hanseníase não necessita do isolamento do indivíduo contaminado, pois, a partir do início do tratamento, a sua transmissão é contida. O diálogo sobre a hanseníase não se faz apenas essencial por ser uma doença com sintomas que podem ser confundidos, mas também pelo Brasil ser o segundo país com maior prevalência da doença, e pelo conceito errôneo dela não existir mais. Além de se fazer presente, é uma doença que precisa ser tratada o quanto antes.

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  5. Alerta aos surtos de gripe Influenza H3N2

    Explicação geral sobre a Gripe H2N3

    A circulação da nova cepa do vírus Influenza A está sendo relacionada à baixa adesão da população à vacina da gripe, à maior circulação de pessoas e ao relaxamento dos protocolos de proteção e combate à pandemia de Covid-19. O subtipo H3N2 do vírus Influenza A também tem sido chamado de “variante Darwin” e é a responsável pelos surtos de gripe que estão acontecendo em todo o país e já renderam alertas de epidemia.

    A vacina trivalente contra a gripe utilizada no Programa Nacional de Imunização (PNI) é fabricada pelo Instituto Butantan. Feita contra os vírus da influenza H

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  6. Garantindo a segurança da sua pele no verão

    Sol, mar, piscina, calor! O verão é a estação preferida da maioria dos brasileiros, e não é por menos: vivemos em um país entre trópicos, onde a incidência do sol é maior. Se isso é motivo de comemoração pra curtir o dia na piscina com muito calor, também pode ser um ponto de atenção, porque a incidência dos raios ultravioletas é maior em nosso território. Por isso, nós preparamos algumas dicas de produtos que você encontra na Drogaria Total Popular e que vão ajudar você a curtir uma tarde ensolarada da melhor forma possível e de maneira protegida:

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  7. Dezembro Laranja e a prevenção ao câncer de pele

    Com a chegada do mês de dezembro e o consequente aumento das temperaturas devido ao verão, as férias e festas de fim de ano, os cuidados com a exposição ao sol devem ser redobrados. E é justamente para incentivar essa proteção que a Sociedade Brasileira de Dermatologia realiza, anualmente, a Campanha “Dezembro Laranja”.
    Os tumores da pele correspondem aos tipos de câncer mais comuns no Brasil e no mundo, com quase 180 mil casos novos diagnosticados em 2020, isso representa 27% dos tumores malignos diagnosticados no país, conforme estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Os tumores são divididos em dois grandes grupos: o melanoma (mais agressivo, porém menos frequente) e os não-melanoma (que correspondem a maioria, e, felizmente, apresentam comportamento menos agressivo) (...)

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  8. Câncer de mama, conscientização e a campanha Outubro Rosa

    A mamografia reduz em pelo menos 30% a mortalidade do câncer de mama. Esse é um dos exames de rastreamento que, juntamente ao autoexame e a rotina de se apalpar, são capazes de diagnosticar a doença de modo precoce e salvar inestimáveis vidas. A campanha Outubro Rosa busca conscientizar a população levar informação, compartilhar sobre a grandiosidade dessa doença e possibilitar mais acesso ao seu diagnóstico. Por isso, seu propósito é mais do que apenas falar sobre a saúde da mulher.

    A médica mastologista Paola Candido Menani conversa, em entrevista, sobre a doenças e sua característica heterogênea. Além da importância dos exames e de compartilhar todo o seu conhecimento sobre o assunto, discute qual foi a influência da pandemia.

    Veja o vídeo abaixo:

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  9. A saúde mental e a sua importância na pandemia

    27 de agosto é dia de homenagear um profissional que tem sido de suma importância neste momento: o psicólogo. A saúde mental e os problemas enfrentados por grande parte da sociedade brasileira – como a ansiedade, depressão, crise do pânico e fobias – junto a limitação do ir e vir e do convívio social tornaram-se pauta junto a pandemia.

     

    Para que a saúde mental, pensamentos, ideias e sentimentos estejam em equilíbrio, é necessário um cuidado especial e acompanhamento profissional. O psicólogo cura com a palavra: é ele quem ajuda o ser humano a racionalizar emoções confusas e incompreensíveis, além de auxiliá-lo a lidar com os diversos acontecimentos e questões do cotidiano.

     

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  10. Quais são as orientações sobre o aleitamento materno?

    A convite do Grupo Total, o pediatra Adalberto Moreira de Souza contribui com a campanha Agosto Dourado com informações muito valiosas, coloca o aleitamento materno em foco, evidencia a importância dessa ação, e elucida todas as dúvidas que envolvem a amamentação e o nosso momento atual.

    Amamentar protege a criança de diversas doenças até os 3 anos de idade, entre elas as agudas, infectocontagiosas, metabólicas e respiratórias. Assim, além de contribuir para o seu desenvolvimento, gera benefícios que irão sempre acompanhar a criança.

    Assista a entrevista completa com o pediatra. Participe você também dessa ação: apoie, proteja e incentive o aleitamento materno.

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