Os primeiros registros da lepra são datados de 600 a.C., por isso, é considerada uma doença milenar. Em 1976, teve seu nome alterado para hanseníase como um método de combate ao preconceito e exclusão relacionados à doença. Em algumas questões, assemelha-se ao Coronavírus, doença muito conhecida em nossa atualidade: é também uma infecção respiratória; transmitida pelas vias superiores, por meio de por meio de gotículas de saliva ou secreção nasal.
A hanseníase não necessita do isolamento do indivíduo contaminado, pois, a partir do início do tratamento, a sua transmissão é contida. O diálogo sobre a hanseníase não se faz apenas essencial por ser uma doença com sintomas que podem ser confundidos, mas também pelo Brasil ser o segundo país com maior prevalência da doença, e pelo conceito errôneo dela não existir mais. Além de se fazer presente, é uma doença que precisa ser tratada o quanto antes.