fevereiro laranja

  1. Fevereiro Laranja e o combate à leucemia

    Por meio de ações, os meses de conscientização são responsáveis por divulgar informações e impulsionar a cooperação da sociedade em questões de saúde extremamente relevantes. A campanha Fevereiro Laranja alerta sobre a leucemia em prol da doação de medula óssea, um ato de suma importância para aqueles que são diagnosticados com a doença, e que encontram dificuldades na procura por doadores de medula óssea compatíveis: a relação de compatibilidade pode ser de 1 para cem mil ou até mais.
    Maria do Carmo Favarin é hematologista e, de maneira didática, explica o que é a leucemia e as diferenças que existem entre os casos e suas classificações. Além disso, a entrevistada pelo Grupo Total relata quais são os principais sintomas, diagnósticos e etapas fundamentais para consolidar um tratamento adequado aos pacientes. Entenda a importância de ser um doador:

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  2. Fevereiro laranja: saiba mais sobre a leucemia e o REDOME

    Se fevereiro é um mês geralmente ligado a festa e ao carnaval, a cor que foi atribuída a ele também tem motivos para comemorar. Já começou a campanha Fevereiro Laranja, que visa o alerta sobre a leucemia, um tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos do sangue e, felizmente, tem cura.

    No entanto, os casos vêm aumentando no Brasil. Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer, já são quase 10,8 mil casos novos da doença ao ano no país.

    Há tipos de leucemia, uns mais leves e outros mais agressivos. Por afetar diretamente o sistema circulatório, alguns dos sintomas incluem palidez, febre, dor óssea e hematomas no corpo.

    A boa notícia é que a leucemia tem cura, se descoberta precocemente, por isso a importância de estar atento aos sintomas. Um simples exame de sangue já pode servir de alerta para o médico.

    O tratamento da leucemia pode ser realizado por quimioterapia, radioterapia e imunoterapia. Em muitos casos, pode ser necessário um transplante de medula óssea e, para essa finalidade, há o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (ou REDOME), uma importante base de cadastros gerida hoje pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), no Rio de Janeiro.

    O REDOME reúne mais de 4 milhões de doadores cadastrados, mas é preciso lembrar que, a cada cem mil pacientes, apenas um doador é compatívelPara se cadastrar no REDOME e se tornar um doador de medula óssea, basta ter entre 18 e 55 anos e estar em bom estado geral de saúde. O cadastro é realizado pelos Bancos de Sangue Públicos (ou Hemocentros Regionais) e devem ser mantidos sempre atualizados.

    Você também pode salvar vidas! Seja um doador de medula óssea. Acesse http://redome.inca.gov.br/

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